26 de agosto de 2011

Saudade dói. Dói forte.

Eu sinto saudades. Coisa estranha essa tal de saudade. Você não vê, não pega, mas ela está ali. Saudade dói. Dói forte. É como se alguém estivesse apertando o seu coração; estrangulando-o. É uma dor imaterial. Não dá pra fazer curativos. Mas há consistência neste imaterial. Eu sinto saudade dos sonhos. Do cheiro. Do gosto. Das carícias trocadas. De tudo que poderia ter sido. Não foi. Eu sinto saudade das palavras doces. Do olhar carinhoso(...)

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